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PUBLICAÇÕES

PROPOSTAS E DESDOBRAMENTOS DO NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PARA AS ATIVIDADES VAREJISTAS DE RUA
Caldanda, V. e Campagner, L. Propostas e Desdobramentos do Novo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo para as Atividades Varejistas de Rua.
METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DE POLOS VAREJISTAS DE RUA (MELPO) - UMA ABORDAGEM SOB A ÓTICA DA URBANIDADE
Campagner, L. e Pisetta, C. Artigo: METODOLOGIA PARA LEVANTAMENTO DE POLOS VAREJISTAS DE RUA (MELPO) - UMA ABORDAGEM SOB A ÓTICA DA URBANIDADE. VII Seminário Internacional Ciudad, Comercio y Consumo, abriendo nuevas perspectivas para los estudios geográficos. Trata-se de Congresso Internacional organizado pelo Instituto de Geografía, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires.
Hiperlugares móveis: configuração das feiras livres em São Paulo
Hiperlugares móveis, conceito relativamente novo, se trata de uma pesquisa que intersecciona os campos das tecnologias, mobilidade e do urbanismo. Promovida pelo Institut pour la Ville en Mouvement, sediado na França, a pesquisa está sendo executada também em outros países. A equipe brasileira, adotou como objetivo deste trabalho a contextualização dos hiperlugares móveis com as feiras livres de São Paulo, sinalizando as mudanças de espaços ordinários de passagem para permanências prolongadas. Tendo como estudo de caso a Feira da Rua Martim Francisco, estabeleceu-se uma leitura analítica-descritiva com visitas e in-loco, paralelamente às revisões bibliográficas sobre o tema. O trabalho inicial serviu para elucidar a atualidade das feiras no contexto das tecnologias automotivas e para lidar com o desafio de conceituar o termo hiperlugares com a realidade local. Neste contexto, insere-se as argumentações sobre a atratividade e a resistência das feiras livres em São Paulo, com vistas a identificar o fenômeno da hipertextualidade e hipermodernidade nos centros urbanos.
POLOS VAREJISTAS NÃO ESPECIALIZADOS DE RUA
Este trabalho integra uma pesquisa em andamento, que tem como objetivo principal mapear e qualificar, sob a ótica da urbanidade, polos varejistas de rua. Seu foco é a cidade de São Paulo e o trabalho a seguir, como parte dos resultados iniciais, apresenta a elaboração de um mapa de localização dos principais polos de varejo de rua encontrados no município. A partir da criação e do cruzamento de sete layers, representantes de categorias varejistas, foram encontrados e localizados 424 polos de varejo de rua na cidade de São Paulo. Estima-se que o material analisado e produzido possa contribuir para formulação de políticas públicas que pretendam enfrentar o tema da requalificação e fomento aos polos varejistas de rua e, ao mesmo tempo, favorecer decisões relacionadas à implantação e localização de pontos de venda, seja de comércio ou serviços.
Centros Comerciais na Omniera: um olhar arquitetônico e Urbanístico
Este artigo busca compreender como os centros comerciais brasileiros tendem a se reinventar a partir das mudanças atuais no consumo, ligadas à Omniera. Ainda, procura lançar considerações preliminares sobre o impacto da atual pandemia de COVID-19 nestes espaços, que tradicionalmente em nosso país, são espaços fechados e condicionados. A pesquisa procura discutir e levantar possíveis respostas arquitetônicas e urbanísticas ligadas as novas demandas dos consumidores do século XXI, levando em conta quem são, suas expectativas e seus hábitos de consumo.
DESDOBRAMENTOS DO NOVO MARCO REGULATÓRIO DE POLÍTICA URBANA PAULISTANO PARA AS ATIVIDADES VAREJISTAS DE RUA
Este artigo pretende explicitar as relações entre atividades varejistas de rua e desenvolvimento urbano a partir de um ponto de vista que protagoniza o comportamento do setor varejista diante da legislação urbana e dos instrumentos de planejamento e sua recíproca, ou seja, o alcance efetivo des- tes instrumentos sobre o setor. Em especial, o artigo busca elencar e entender as principais propostas contidas no Novo Marco Regulatório de Política Urbana paulistano, legislação aprovada entre 2014 e 2016 (Plano Diretor Estratégico e Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo), que têm relação com o setor varejista e seus possíveis desdobramentos e im- pactos para o fomento (ou não) dos Polos Varejistas de rua da cidade.
Projetos Urbanos como promotores de qualidade de espaços públicos: uma análise comparativa entre as experiências de Brasil e Portugal
A cidade de São Paulo teve seu atual Plano Diretor Estratégico (Lei 16.050;14) aprovado em 2014 e traz um novo instrumento urbanístico denominado Projeto de Intervenção Urbana (PIU), tendo como objetivo promover transformações estruturais, o ordenamento e a reestruturação urbana em áreas subutilizadas e com potencial de transformação. Desde 2016, quando foi regulamentado, a cidade produziu 14 deles. Assim, este artigo tem como objetivo analisar se o PIU poderá ter resultados que desdobrem em qualidade do ambiente urbano, a partir de projetos que abarquem também a escala do desenho urbano. Como metodologia utiliza-se a análise comparativa entre o PIU brasileiro e o instrumento português conhecido como Plano de Pormenor (PP), por tratar-se de uma ferramenta mais utilizada, que parece trazer resultados efetivos de melhoria da qualidade do espaço urbano e com diversos deles já implantados.
AS MANIFESTAÇÕES DA FLEXIBILIDADE NA ARQUITETURA
A arquitetura flexível é motivo de longas discussões na contemporaneidade. O desenvolvimento tecnológico e a chegada de inovações no universo da arquitetura flexível colaboraram para que o significado habitual do conceito de flexibilidade perdesse força, se confundindo com outros sinônimos da palavra, sendo a arquitetura adaptável, polivalente, modular, móvel, elástica, remontável, efêmera, etc. Quando o tema é trazido à tona, geralmente é entendido como uma arquitetura que possa atender as necessidades dos usuários por meio da flexibilidade em planta, através de divisórias móveis, porém ver a flexibilidade apenas dessa maneira pode limitar o real significado do conceito estudado aqui. O objetivo dessa pesquisa é compreender como a flexibilidade pode se manifestar em projetos das mais variadas tipologias, além de quais são seus efeitos para a sociedade contemporânea. Para tanto se optou por estudar a questão após a segunda metade do século XX, pois é um período onde a reconstrução pós-guerra e o desenvolvimento industrial impulsionou a sofisticação dos programas. Para que os objetivos sejam alcançados...
Centros Educacionais Unificados (2004-2019): o edifício escolar como instrumento de desenvolvimento urbano
O objetivo deste trabalho é analisar a crucial relação dialógica entre cidade e as vivências sociais nela protagonizadas por meio da arquitetura dos espaços educacionais. Visa apresentar as identidades destes espaços, sejam esses inovadores ou não, manifestadas em exemplares significativos da arquitetura escolar brasileira, assim como suas interligações de configuração arquitetônica em si próprias e no espaço urbano. Para tanto, fez-se necessário sublinhar abordagens temáticas sobre cidade, conhecimento e educação que, por meio de uma investigação historiográfica, elegeu experiências que revelam a presença da cidade em equipamentos educacionais ou vice-versa. Experiências que explicitam em maior ou menor grau a importância de aspectos materiais ligados à elaboração e práticas de políticas públicas voltadas à educação. Desse modo, a pesquisa trilhou pelo crescente protagonismo da cidade enquanto espaço educacional, das formulações engendradas pela figura-chave de Anísio Teixeira e sua atuação na esfera pública como antecedente fundamental para a compreensão do emblemático caso dos Centros Educacionais Unificados – CEUs, ao longo de três gestões municipais...
URBANIDADE, MOBILIÁRIO URBANO E ESCALA DO PEDESTRE NAS ÚLTIMAS DÉCADAS EM SÃO PAULO
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Rafael Sandrini.
Rua Augusta Anos 1950: Memórias e Identidades
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Gabriela Cezarino.
CONHECENDO POLOS VAREJISTAS DE RUA: ESPAÇO PÚBLICO E URBANIDADE, O CASO DE RIBEIRÃO PRETO
Este artigo possui como tema os polos varejistas de rua e a relevância desses para a cidade contemporânea, a partir da análise da urbanidade desses espaços e, tem como objetivo a reflexão analítica a respeito das características que assumem os polos varejistas de rua em cidades de diferentes portes (médias e grandes), em especial aqueles localizados em áreas centrais. O interesse se dá a partir participação em atividades e pesquisas recente a respeito destes espaços que reúnem concentração e diversidade de atividades de varejo na rua. É notória a relação de origem que estabelecem o comércio e a cidade e, o impacto que estas atividades, ao se concentrarem em determinados espaços urbanos, assumem em relação a qualidade de vida dos municípios. Ainda, destaca-se a escassa bibliografia sobre o tema em nossa área de atuação. Assim, a partir de metodologia previamente desenvolvida, aplicada nesta pesquisa, é realizada a caracterização do polo de varejo da Rua General Osório, na cidade de Ribeirão Preto e, do Polo da Rua São Bento, em São Paulo, do ponto de vista da urbanidade...
Uma Experiência de Coexistência: O uso comercial nos empreendimentos de habitação social
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Fernanda de Souza Martins.
HABITAR A CIDADE CONTEMPORÂNEA
O trabalho discorre no objetivo principal da pesquisa é elucidar a maneira com a qual as cidades contemporâneas adquiriram as características que possuem atualmente e sua influência em seus moradores, e desta maneira projetar um fragmento de cidade que englobe as premissas deste modelo requalificando uma área central da cidade de São Paulo, já prevista para este tipo de configuração e estudar sua dinâmica com a interação pública. O propósito então seguirá um caminho de compreensão da evolução das cidades ao longo do tempo com um enfoque na cidade de São Paulo ao mesmo tempo de uma investigação sobre a melhor maneira de inserção de um edifício em um local consolidado, criando hipóteses entre as interações com o existente e com o que virá existir de maneira à perscrutar as mudanças de comportamento e convívio com a cidade...
O mercado público como indutor de novas dinâmicas urbanas
O trabalho discorre sobre que o encontro é o conceito de toda arquitetura é uma estrutura baseada fundamentalmente na natureza do encontro, união e convergência de pessoas, esta pesquisa busca conhecer a origem desta realidade e como o instrumento do mercado público tem influência nessas dinâmicas....
ENVELHECER NA CIDADE
A cidade não deve ser segregadora, deve proporcionar acolhimento, fácil legibilidade, acessibilidade, autonomia e liberdade para o idoso, ela deve dar o direito de quem à fez, agora poder vive-la. Dessa forma meu projeto é para todos e não apenas para os idosos, já que para mim não existe diferença entre o idoso e outro indivíduo no direito à cidade e no exercício da cidadania. As ações de sensibilização apresentadas nos documentos da ONU têm como objetivo incentivar a participação dos cidadãos e das comunidades locais a fim de promover a apropriação das mesmas e o engajamento na busca pelo alcance dessas no nível local.
O POLO VAREJISTA DA 25 DE MARCO EM SUAS POTENCIALIDADES
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Luiza Colombo.
Os centros comercias do futuro e sua relação com o urbano
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Gabriela Incagnoli.
ENCONTROS: O MERCADO PÚBLICO COMO DINAMIZADOR DE CENTRALIDADES URBANAS
O trabalho discorre sobre que o encontro é o conceito de toda arquitetura é uma estrutura baseada fundamentalmente na natureza do encontro, união e convergência de pessoas, esta pesquisa busca conhecer a origem desta realidade e como o instrumento do mercado público tem influência nessas dinâmicas....
OS FANTASMAS DOS GRANDES POLOS SETORIAIS: UM ESTUDO SOBRE O BOM RETIRO
desenvolvido pelo(a) aluno(a) Kelvin Lopes.
Jornal SPTV da Rede Globo, 05 de dezembro de 2019.
Matéria televisão.
Rádio CBN, 13 de dezembro de 2019.
Matéria rádio.
Diário do comercio, 22 de junho de 2018.
Matéria online.
Consumidor Moderno, 10 de Dezembro de 2019
Matéria online.
Diário do comercio, 22 de junho de 2018.
Matéria online.
DCI, 28 de junho de 2018
Matéria impressa.
Folha de SP, coluna Mônica Bergamo, Caderno 02, 28 de junho de 2018
Matéria online.
Mack News, 26 de Julho de 2018.
Matéria online via e-mail.
Matéria da Revista Exame, 27 de junho de 2018.
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